Venha!

Querida, deixe a cidade,
e venha... Para o sertão.
da cidade tu não gostas,
por ser longe da natureza,
o luar... Te, trás saudade.

Tuas manhãs não e igual
as manhãs... Aqui da roça.
diz que o teu apartamento
e frio... E te falta o calor
que tens na minha palhoça.

Diz que morar na cidade
e como viver... Na prisão.
Sem grades e sem guardas
cercada de muitas pessoas,
porem... Vives na solidão.

Sentes falta da minha rede
na varanda... Onde dormia.
no aconchego do meu amor,
aqui juntinho da natureza
onde o amor... Virou poesia!


Balneário dos Prazeres: / 21 de Abril de 2009


Volnei Rijo Braga
Enviado por Volnei Rijo Braga em 21/04/2009
Reeditado em 21/04/2009
Código do texto: T1551036
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