Minha doce Menina-Mulher
Longe dos olhos, perto da alma
Vivendo a cada instante
Tirando-me a calma
Por estar tão distante...
Mas vivendo dentro de mim
Sem encontrar o fim
Daquilo que se abrigou
Que nos isolou
Para um mundo distante
Onde bailamos com o passar do passante.
Seja onde for
Da maneira que for
Sempre quisemos que fosse
Mas a vida assim não nos permitiu
Viver este amor
Que mesmo com os desencontros não ruiu.
E hoje com a saudade batendo a porta
Vejo-te...e as palavras se revoltam
É nesta hora que a poesia
Faz-me sentar e escrever
Independentemente do meu querer
E ai os versos vão se formando
E linha a linha...vem o que vier...
Os sentimentos vão se transformando
E só me resta rabiscar...
Que ainda te amo...minha doce menina-mulher.
Longe dos olhos, perto da alma
Vivendo a cada instante
Tirando-me a calma
Por estar tão distante...
Mas vivendo dentro de mim
Sem encontrar o fim
Daquilo que se abrigou
Que nos isolou
Para um mundo distante
Onde bailamos com o passar do passante.
Seja onde for
Da maneira que for
Sempre quisemos que fosse
Mas a vida assim não nos permitiu
Viver este amor
Que mesmo com os desencontros não ruiu.
E hoje com a saudade batendo a porta
Vejo-te...e as palavras se revoltam
É nesta hora que a poesia
Faz-me sentar e escrever
Independentemente do meu querer
E ai os versos vão se formando
E linha a linha...vem o que vier...
Os sentimentos vão se transformando
E só me resta rabiscar...
Que ainda te amo...minha doce menina-mulher.