Abraçado com a solidão
Você me condenou
Me, considerou culpado...
Não me deu nenhuma chance
Tampouco me deixou falar
Sem defesa eu fui condenado
A viver na rua da amargura
Onde me perco em devaneios
Abraçado com a solidão
Lutando contra a tristeza
Que hoje mora no meu quarto
Que dorme naquela cama vazia
Na madrugada gelada e fria
Sem o calor do seu corpo
Eu saio à procura de abrigo
Não importa o lugar aonde vou
Sempre vou encontrar alguém
Que me convida para um trago
Que me ouve sem reclamar
Que não reclama quando choro
O amor que eu sinto por ela
A saudade que sinto dela
Apenas diz... –levante a cabeça,
porque ela não merece suas lagrimas!
Balneário dos Prazeres: 14 / 04 / 2009
Você me condenou
Me, considerou culpado...
Não me deu nenhuma chance
Tampouco me deixou falar
Sem defesa eu fui condenado
A viver na rua da amargura
Onde me perco em devaneios
Abraçado com a solidão
Lutando contra a tristeza
Que hoje mora no meu quarto
Que dorme naquela cama vazia
Na madrugada gelada e fria
Sem o calor do seu corpo
Eu saio à procura de abrigo
Não importa o lugar aonde vou
Sempre vou encontrar alguém
Que me convida para um trago
Que me ouve sem reclamar
Que não reclama quando choro
O amor que eu sinto por ela
A saudade que sinto dela
Apenas diz... –levante a cabeça,
porque ela não merece suas lagrimas!
Balneário dos Prazeres: 14 / 04 / 2009