QUASE SEMPRE
Quase sempre me pergunto
Até onde esse amor pode me levar
Mas falta coragem, que absurdo!
De saber o que meu coração me dirá.
Tenho receio quase sempre,
De estar amando em vão
E de saber, de repente,
Que esse amor está na contramão.
Aí, não sei se escolho
Algum atalho para caminhar
E quase sempre fecho meus olhos
Com medo de errar...
Na dúvida, prefiro não arriscar,
E continuar com a doce ilusão,
De que vale à pena amar
E que sou amada com a mesma paixão!