Lá fora...

Olho da janela.
E vejo luzes apagadas.
Meus sentidos impulsivos.
Deseja a alma libertar...
Através da voz escrita.
Da voz que sorri e chora.
Da prosa em hora.
Uma luz se acende.
Alma perene chama.
No responder um sempre se há...
Que esperar... Esperar... esperar...
Outra janela iluminada!!!
Uma de vidros cristais...
Mas me parecem apagados...
Desejava muito falar... Indagar....
Ouvir... Ler... Uma palavra
Para o meu coração.
Acalmar.
Triste cierro mis ventanas
Minhas luzes fenecer.
E sem resposta pro meu coração
Adormecer... Sem querer...
Sem... Saber...