Tuas Mãos...
Tuas Mãos...
São amapolas que encantam,
num simples olhar...
Veludo púrpuro a aveludar...
Meu corpo a te chamar.
Tuas Mãos...
São hábeis ferramentas a esculpir.
Trepida cachoeira que desnuda,
secretos momentos por vir...
Num balé frenético e calmo...
Envolve tablado em sorrisos.
Tuas Mãos...
São como borboletas bailando...
Inquietas percorrem caminhos,
como que colibri ao tocar a flor...
Leve e suave momento em que te presenteia,
Com néctar de suave pólen em louvor.
Tuas Mãos...
Tem atos da mais fervorosa oração.
Prometem... Cumprem o ato predestinado.
E eu agradeço em perfeita comunhão.
Tuas Mãos...
São amapolas que encantam,
num simples olhar...
Veludo púrpuro a aveludar...
Meu corpo a te chamar.
Tuas Mãos...
São hábeis ferramentas a esculpir.
Trepida cachoeira que desnuda,
secretos momentos por vir...
Num balé frenético e calmo...
Envolve tablado em sorrisos.
Tuas Mãos...
São como borboletas bailando...
Inquietas percorrem caminhos,
como que colibri ao tocar a flor...
Leve e suave momento em que te presenteia,
Com néctar de suave pólen em louvor.
Tuas Mãos...
Tem atos da mais fervorosa oração.
Prometem... Cumprem o ato predestinado.
E eu agradeço em perfeita comunhão.