As almas tem trincas de incertezas
As taças de vinho esvaídas à francesa
As bocas mudas, um túmulo em cada olhar
A paixão fria de porcelana chinesa
Onde o ardil do tempo teceu com leveza
Fundas ranhuras do seu jogo de azar
Eu me pergunto onde teria ido a beleza
Que permeava os sentimentos e a delicadeza
Que molhavam os beijos e nos faziam sonhar?
Mas o ressentimento, essa estranha correnteza
Prende nossas mãos na planície da mesa
Que nos impede de nos tocar
No peito, todavia o coração bate sem clareza
Este teatro doído de perdas e ganhos
O amor ainda vestido de mágoas, espera o redespertar!!
As taças de vinho esvaídas à francesa
As bocas mudas, um túmulo em cada olhar
A paixão fria de porcelana chinesa
Onde o ardil do tempo teceu com leveza
Fundas ranhuras do seu jogo de azar
Eu me pergunto onde teria ido a beleza
Que permeava os sentimentos e a delicadeza
Que molhavam os beijos e nos faziam sonhar?
Mas o ressentimento, essa estranha correnteza
Prende nossas mãos na planície da mesa
Que nos impede de nos tocar
No peito, todavia o coração bate sem clareza
Este teatro doído de perdas e ganhos
O amor ainda vestido de mágoas, espera o redespertar!!