Gotas de poesia
Meus versos coabitam com ressonâncias
De linhas livres, atormentadas sonoridade das
Palavras plurais que se amortalham em prosas
Mesmo que no lençol da noite, as ultimas serenatas
Venham a morrer no colo da madrugada trigueira
Sorvendo vapores que abscureciam a atmosfera das horas
Neste lenitivo que me crucia de aflições, sinto asperamente
Meu sentido que naufragaram nas brumas geladas,
Acompanhada de nuvens intensas, e misteriosas
Eram grãos de areia retiradas de mim...que morreram na praia
Sem disseminação de nobres amores, sem formas transparentes,
Cujas vibrações renasciam das gotas de poesia