Aquela rua...
Aquela rua... aquela rua...
Tinha algo de irreal.
Jasmins se exalavam,
ao redor do girassol.
Que sorrindo abrigava,
o ninho do Rouxinol.
Cantava ele, de peito arfado,
no espinho do roseiral.
O pequeno beija-flor,
por aquela rua entrou.
Néctar da linda Rosa,
sua alma alimentou.
Parado no ar em agonia,
em lágrimas, olhos ficaram.
Canto do Rouxinol encantava,
mas o peito empoado sangrou!!!
Apaixonada borboleta,
atravessou os Jasmins,
com as asas impregnadas
de um perfume sem fim.
assistindo a transformação,
da rosa branca em carmim.
Rua de cantos, encantos,
Dor, sangue e perfume.
Desperta amarga alegria,
sem doce queixume.
O canto no ar emanado,
por um peito em dor,
foi testemunhado,
pela rosa e o beija-flor,
o solfejo de um grito de Amor!!!
Aquela rua... Tinha algo de irreal!!!
Aquela rua... aquela rua...
Tinha algo de irreal.
Jasmins se exalavam,
ao redor do girassol.
Que sorrindo abrigava,
o ninho do Rouxinol.
Cantava ele, de peito arfado,
no espinho do roseiral.
O pequeno beija-flor,
por aquela rua entrou.
Néctar da linda Rosa,
sua alma alimentou.
Parado no ar em agonia,
em lágrimas, olhos ficaram.
Canto do Rouxinol encantava,
mas o peito empoado sangrou!!!
Apaixonada borboleta,
atravessou os Jasmins,
com as asas impregnadas
de um perfume sem fim.
assistindo a transformação,
da rosa branca em carmim.
Rua de cantos, encantos,
Dor, sangue e perfume.
Desperta amarga alegria,
sem doce queixume.
O canto no ar emanado,
por um peito em dor,
foi testemunhado,
pela rosa e o beija-flor,
o solfejo de um grito de Amor!!!
Aquela rua... Tinha algo de irreal!!!