Fervura
Estrelas borbulham alucinadas
na fervura das entranhas.
A cada brilho piscado – vaga-lume
surgem teus olhos que brilham os meus
num súbito encantamento incorporado;
sou teu sorriso, teu sigilo, tua revelação,
e minha alma encantada segue o brilho
repassando as noites e noites
que, sem ti, morri numa invernada.
Nem parece que não te vejo mais
nem parece que estamos tão distantes...
essa fervura te derrama no que sou
e atônita pergunto como podes bilhar tanto.
Nem parece que não te vejo mais
nem parece que estamos tão distantes...
nem te deixei partir...
nem saíste nunca deste canto.
Estrelas borbulham alucinadas
na fervura das entranhas.
A cada brilho piscado – vaga-lume
surgem teus olhos que brilham os meus
num súbito encantamento incorporado;
sou teu sorriso, teu sigilo, tua revelação,
e minha alma encantada segue o brilho
repassando as noites e noites
que, sem ti, morri numa invernada.
Nem parece que não te vejo mais
nem parece que estamos tão distantes...
essa fervura te derrama no que sou
e atônita pergunto como podes bilhar tanto.
Nem parece que não te vejo mais
nem parece que estamos tão distantes...
nem te deixei partir...
nem saíste nunca deste canto.