PARA JB II
Um poema mudo,
É tudo
O que não quero agora.
Nem amanhã,
Nem nunca mais!
Quero mesmo é cantar
canções
que vibrem como um hino,
cujos versos rimem
com o cheiro das flores,
com a luz das estrelas,
com a força do mar,
com o abraço terno,
desse que é meu homem,
esse que eu quero
para sempre amar.
Quero pintar quadros
expressando em cores,
tudo o que eu sinto
e não sei contar;
revelar em traços,
todos os abraços,
que eu um dia tive,
e ainda quero dar;
desenhar a forma
de todos os laços,
que unirão meus passos,
para eu te encontrar.
Usarei as notas
Do re mi fa sol
Lá e si em formas
Simples e bemol,
Comporei sinfonias,
Em que as alegrias
Desses nossos dias
Se transformem em sol!
Um poema mudo,
É tudo
O que não quero agora.
Nem amanhã,
Nem nunca mais!
Quero mesmo é cantar
canções
que vibrem como um hino,
cujos versos rimem
com o cheiro das flores,
com a luz das estrelas,
com a força do mar,
com o abraço terno,
desse que é meu homem,
esse que eu quero
para sempre amar.
Quero pintar quadros
expressando em cores,
tudo o que eu sinto
e não sei contar;
revelar em traços,
todos os abraços,
que eu um dia tive,
e ainda quero dar;
desenhar a forma
de todos os laços,
que unirão meus passos,
para eu te encontrar.
Usarei as notas
Do re mi fa sol
Lá e si em formas
Simples e bemol,
Comporei sinfonias,
Em que as alegrias
Desses nossos dias
Se transformem em sol!