Confiante
Sou o espetáculo inédito
Sou completamente intrépido
Sou o enigmático
Às vezes inabalável
Incompreendido por uns
Jugado por alguns
Sou pedreira, sou de atitude
Ser direto é minha virtude
Às vezes, contristo alguém
Reconheço o erro, sou do bem
Só não aceito ser pisado
Terreno desconhecido, tenha cuidado!
Meu dilema: respeitar a todos
Seja uma criança de colo, ou idoso
Não vivo em dissabor
No meu peito há alegria e muito amor
Não lamento por perder uma paixão
Sigo enfrente, com minha razão
Ainda que esteja a sofrer
Eu procuro me conter
Eu respeito o verbo amar
No amor tudo é imprescindível
Até uma pedreira pode mudar
Tudo pode ser possível.