Réstias da Alma
Coração que delinqüe as águas redentoras
Revela-se inocente no perdão das lagrimas nos
Olhos que deleitavam ainda teu sol nas masmorras
Sinto as vozes, meus cantos,procurando prantos
Que sumiram nos beijos de venturas e juras
Castiga ainda minhas saudades nas confissões puras
Furtados pólen dos teus lábios franjados em céu
Onde os recantos de mentiras envenenam meu destino,
Meus restos nas réstias da alma em doce mel