Sem graça

Sem graça

Arregaça a boca,

Num sorriso vulnerável,

Abre o semblante

Escancara seu jeito meloso e loquaz.

Voraz como a fome dos esquálidos,

Pálido esboço ,

O rosto... roto de saudade

Amor esvaindo e penitente.

A vertente dos desejos,

Ensejo para o infinito,

Batimentos cardíacos...

Enfartou de amor!!!

Gardênia SP 15/2/2006

Gardênia
Enviado por Gardênia em 15/02/2006
Reeditado em 21/03/2021
Código do texto: T112229
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