O FIM DO NOSSO AMOR...
Choras o nosso inevitável fim, lamentável hipocrisia...
Incitaste as minhas dúvidas, sorriste do meu sofrer
E na correnteza de um rio jogaste as minhas poesias...
Cravaste uma adaga em meu peito, me viste morrer!
As tuas digitais queimam feito brasa em minh'alma...
Teus beijos correm feito sangue em minhas veias!
Trazes o meu desarvorado coração em tua palma
As tuas sensações pulsam em mim, inexorável cadeia!
Abominaste a minha recusa, recusaste o nosso fim...
Não vês que estou sufocando? És torpe, um egoísta!
Por quê não vais embora levando o amor que vive em mim?
Tenhas piedade do meu pranto, ouse um gesto altruísta...
Desempenhaste bem o teu papel, brilhaste em teu ato final
E não percebeste que as cortinas mansamente se fecharam...
A platéia explodiu em aplausos, foste um ator sensacional!
As máscaras caíram sem fazer alarde... Enfim, silenciaram...
Choras o nosso inevitável fim, lamentável hipocrisia...
Incitaste as minhas dúvidas, sorriste do meu sofrer
E na correnteza de um rio jogaste as minhas poesias...
Cravaste uma adaga em meu peito, me viste morrer!
As tuas digitais queimam feito brasa em minh'alma...
Teus beijos correm feito sangue em minhas veias!
Trazes o meu desarvorado coração em tua palma
As tuas sensações pulsam em mim, inexorável cadeia!
Abominaste a minha recusa, recusaste o nosso fim...
Não vês que estou sufocando? És torpe, um egoísta!
Por quê não vais embora levando o amor que vive em mim?
Tenhas piedade do meu pranto, ouse um gesto altruísta...
Desempenhaste bem o teu papel, brilhaste em teu ato final
E não percebeste que as cortinas mansamente se fecharam...
A platéia explodiu em aplausos, foste um ator sensacional!
As máscaras caíram sem fazer alarde... Enfim, silenciaram...