NA FUGA...

Pensando no teu carinho,

Levava sempre comigo

Uma lágrima no rosto!

Mas por onde andei,

Tudo virava ternura

Porque sempre encontrava

Um lindo vestígio teu

Ajudando o meu eu.

E quanto mais fugia de mim

Mais me encontrava nos braços teus,

Sabendo que nossa amizade há de viver,

Vencendo a tempestade.

Hoje retornei,

E te confesso que chorei...

Porque encontrei tanto carinho

Tanta espera, tanta amizade,

Que me pareceu que daqui jamais saí

Na verdade o tempo que lá fora vivi

Foi o tempo que mais morri,

Que mais morri de saudade!

Salvador, 12/02/2008.

Barret.