Ah, bandida
Ah, bandida,
Tu saqueaste meu coração naquela noite clara;
Algures correste sem sinal nem pegada,
E tiraste dele, gota a gota, até a falta.
Tu enterraste o meu coração já mirrado,
N’algum prado onde ninguém o acha.
Zombaste com alegria ao enterrá-lo junto
Ao meu amor por ti, que abrupto cessara.