Publico hoje aqui uma poesia que recebi hoje que o Poeta Paulo Tácito
fez para mim. (que honra, poeta!).
Sou admiradora de suas poesias, e sempre estou a garimpar seus
poemas e textos.
Tácito escreve de um modo intrigante, que me leva a descobrir sempre
nas *entrelinhas*, como se estivesse procurando por algo que "está ali"
mas não visivel (aquilo que fica na alma do autor).
Este é o maior desafio! Minhas poesias sao sempre previsiveis.
Obrigada Tácito! Como sempre voce se supera.
Publiquei-a para guardá-la com carinho entre meus poemas. E para ser
apreciada.
Muito te admiro!
*Mary*
================================================
O QUE PODE AS PALAVRAS?
Galopando os negros cavalos da noite
Alcançou o transcendental ismo de seus olhos ávidos
E foi o espelho de tua primavera
Que refletiu quase descrente a apatia lunar de minha última tristeza.
Chorei pelos teus lábios o pranto de séculos que adormeceram em mim, despertei de minha ausência através da penumbra de tua "voz".
Foste a nova promissão porque relembraste-me o amor acidental desintegrado no desenrolar de corpos inexistentes.
Teu sorriso fosforescente tornou-se fanatismo imemorial para as palavras desnecessárias que se esqueceram de mim.
E tudo em meu ser, desde as profecias mais remotas, subitamente enquadrou-se, como se eu nada fora, na estabilidade de existir-te.
Libertei-me do torpor de tempestades para dissimular novas cadeias de bruma.
No silêncio irreverente das eternas mutações
Surges, sonhos cotidiano a desmoronar
designações medievais,
e trazes em teu ser de sombra
a paz dos que não são
e a esperança de futuros
obsoletamente inatomizados,
porque és sobretudo PRESENÇA.
Repetiremos as cavalgadas
Nós tempos que se sucedem
Ela com seus cabelos dourados esvoaçantes
Flutuando ao vento.
Encanta-se com o canto de sua poesia preferida
Fala de uma conquista
A doce conquista de sua imaginação.
Ele a tocar seus cabelos
Como se a brincar estivesse
Estreita-se a ela em colóquios de amor
Rogando em sussurros mil
Uma comemoração dessa inocente conquista.
Tácito
fez para mim. (que honra, poeta!).
Sou admiradora de suas poesias, e sempre estou a garimpar seus
poemas e textos.
Tácito escreve de um modo intrigante, que me leva a descobrir sempre
nas *entrelinhas*, como se estivesse procurando por algo que "está ali"
mas não visivel (aquilo que fica na alma do autor).
Este é o maior desafio! Minhas poesias sao sempre previsiveis.
Obrigada Tácito! Como sempre voce se supera.
Publiquei-a para guardá-la com carinho entre meus poemas. E para ser
apreciada.
Muito te admiro!
*Mary*
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O QUE PODE AS PALAVRAS?
Galopando os negros cavalos da noite
Alcançou o transcendental ismo de seus olhos ávidos
E foi o espelho de tua primavera
Que refletiu quase descrente a apatia lunar de minha última tristeza.
Chorei pelos teus lábios o pranto de séculos que adormeceram em mim, despertei de minha ausência através da penumbra de tua "voz".
Foste a nova promissão porque relembraste-me o amor acidental desintegrado no desenrolar de corpos inexistentes.
Teu sorriso fosforescente tornou-se fanatismo imemorial para as palavras desnecessárias que se esqueceram de mim.
E tudo em meu ser, desde as profecias mais remotas, subitamente enquadrou-se, como se eu nada fora, na estabilidade de existir-te.
Libertei-me do torpor de tempestades para dissimular novas cadeias de bruma.
No silêncio irreverente das eternas mutações
Surges, sonhos cotidiano a desmoronar
designações medievais,
e trazes em teu ser de sombra
a paz dos que não são
e a esperança de futuros
obsoletamente inatomizados,
porque és sobretudo PRESENÇA.
Repetiremos as cavalgadas
Nós tempos que se sucedem
Ela com seus cabelos dourados esvoaçantes
Flutuando ao vento.
Encanta-se com o canto de sua poesia preferida
Fala de uma conquista
A doce conquista de sua imaginação.
Ele a tocar seus cabelos
Como se a brincar estivesse
Estreita-se a ela em colóquios de amor
Rogando em sussurros mil
Uma comemoração dessa inocente conquista.
Tácito