Paz

Sentimentos que não se conhecem,

Maestro da palavra que sustentam,

Sou um amor que casto e puro,

Sempre amando e sendo ser,

Paz a raça humana comprazer,

Mesmo o sentir do mandamento,

Mesmo ela era o discernimento,

Mais a correr como quem,

Sou a imaginação preterida,

O amor sempre verte,

Mas a alegria que sente

Amando mais quente,

Somando o versando,

Mas acorrer quando.

O amor que não pressente,

Esse mesmo amor presente,

Paz de serenas fases,

Mas a correr como quem,

Faz da paz um alicerce,

Mesmo o sentimento doce,

Frutifica a sua serenidade,

Mas amando o amor sente,

Mesmo o assoviar entente,

Mãos e latentes gementes,

O amo quão se pertence,

Assunto de palavra breve,

O sentido que você entre entente.

O amor que não faz,

Rompendo as barreiras,

Mesmo tendo quão faz,

Sentir as coisas maneiras,

Recebe o artículo de fases,

Mais a correr com quem faz,

Ao maior amor que inventas,

Alegrias que não intentas,

A honestidade vale muito,

A fazer o amor perseverar,

Amando mais a correr,

Mais ao correto a amar.

O maio serena outono,

Mesmo o melhor abono,

De aspargo o teu saciar,

Mostre a vitalidade de adiar,

O amo que não mais,

Amando quem pode,

Simples amor que vem,

Ela é linda com quem,

Mostra a vertical beleza,

Ela é linda e maravilhosa

Ao amor que vence.

O opaco sentido que verte,

Mais a correr como quem,

Inverte a ordem dos valores,

Mais a correr com versos,

Mesmo os sentidos dispersos,

Pelos poentes quentes ardores,

Ao amor que se recente,

Revestindo o amor que sente,

Mas amar a ainda se ressoar,

Ao maior amor que cessar.

Ao maior amor de paz,

Semeando verso versar,

Acostumei a lhe falar,

Mais a correnteza grande,

Mas a alma que gigante,

Mas o maior amor sente,

O amor que não represente,

Mas amar o que maior,

O amor que não termina.

O amor que não continua,

Mais a cromar uma lua,

De passo lindos passos,

Mesmo o sentimento o ossos,

Mesmo o caricatural ser,

O amor que não pertence,

Ao latente dia de que irradia,

Levo o maior amor a para a paz.

Os ossos que me gemem,

Mas acorrentado que faz,

Acorrentado quem falas,

Mas a cromatina que ardes,

De palavras que não,

Clamar a calardes a opção,

A imaginação é irradia.

Pelo que amando mais,

Mais a correr como perdoar,

Some os versos anteriores,

Mas a cromatina dos versos,

Mesmo os sentimentos,

Marchando rumo para a eternidade.

Ela linda como sol,

Eu sou seu arrebol,

Latente amor verdadeiro,

Amado a alma amada,

Sendo verdadeiros.

O sono que dá a paz,

Silencioso vertente ser,

A imaginação de a mãe crer,

A mandar a certeza crer.

Permanecer na misericórdia,

Mas a largar da concórdia,

Mesmo o sentido que flutua.

Palavra vem boa e má,

Pelo seguir quem falara.

A paz agora é a patroa.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/06/2019
Código do texto: T6672966
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