A dança da água
Era um balde,
Eram dois
A água do 119 é escassa
Ainda bem que tomamos cerveja
Só uma das três é que não gosta
e ela corre pra encher o balde
Para não espantar a visita
Diamantes já não há
E agora essa, faltando água em Diamantina!
O que não falta é pernilongo
Sobram cerveja e monumentos Flashes de por do sol
A nossa vista e visita sob os raios de Luz
Na água escassa do 119
A falta de graça vira sorriso
Que vira gargalhada
A chuva chega espantando os pernilongos
Bora “diamantinar”?
Que amanhã é outro dia...
Em minha passagem por Diamantina, fui acolhido na casa de número 119. As figuras singulares que habitam aquele lugar mágico me inspiraram um poema intitulado 119. Foram histórias e memórias que ficarão registrados na minha alma. Impossível falar de tudo que vivi ali naqueles dias. Hoje recebo o poema da Deusana que descreve algumas peripécias experimentadas.
Gratidão.
Era um balde,
Eram dois
A água do 119 é escassa
Ainda bem que tomamos cerveja
Só uma das três é que não gosta
e ela corre pra encher o balde
Para não espantar a visita
Diamantes já não há
E agora essa, faltando água em Diamantina!
O que não falta é pernilongo
Sobram cerveja e monumentos Flashes de por do sol
A nossa vista e visita sob os raios de Luz
Na água escassa do 119
A falta de graça vira sorriso
Que vira gargalhada
A chuva chega espantando os pernilongos
Bora “diamantinar”?
Que amanhã é outro dia...
Em minha passagem por Diamantina, fui acolhido na casa de número 119. As figuras singulares que habitam aquele lugar mágico me inspiraram um poema intitulado 119. Foram histórias e memórias que ficarão registrados na minha alma. Impossível falar de tudo que vivi ali naqueles dias. Hoje recebo o poema da Deusana que descreve algumas peripécias experimentadas.
Gratidão.