119
O número é 119.
Do pequeno portão se desce ao céu;
É lugar acolhedor por natureza,
Habitado por almas que exalam frescor.
A mesa farta acolhe os risos;
Histórias, café, suspiros.
A vida pulsa em meio a prosa
Há o encanto do feminino.
O aconchego do quarto
Descansa o corpo cansado.
Versos, poemas, trabalho
Tudo se encaixa sem percalços.
A cidade é Diamantina
A rua é o Jogo da Bola
As meninas são três
Cada uma com sua história.
O número é 119.
Do pequeno portão se desce ao céu;
É lugar acolhedor por natureza,
Habitado por almas que exalam frescor.
A mesa farta acolhe os risos;
Histórias, café, suspiros.
A vida pulsa em meio a prosa
Há o encanto do feminino.
O aconchego do quarto
Descansa o corpo cansado.
Versos, poemas, trabalho
Tudo se encaixa sem percalços.
A cidade é Diamantina
A rua é o Jogo da Bola
As meninas são três
Cada uma com sua história.