MEU AMIGO E EU
Temos alguns costumes em comum,
Falo de algum bem interessante,
Ele conta o gado, ver se não falta um,
Sua moeda: bezerros, ali não tem erros!
Eu, por aqui, cuido de um outro gado,
Tão valioso, quase igual família,
Todos os dias, confiro meus dados,
Minhas poesias, também são como filhas!
Vou convidá-lo para sermos sócios,
Nesse negócio, que é lá da China,
Nossa moeda, desta vez será:
Poemas sobre bois – valerá a pena!
Sobradinho-DF, 19-04-07