UM NOVO CANTAR
Escrevo por ser mais uma alternativa
Pois não sou de dar tiros em escuros
Onde não haja focos para se acender
Nem quero atirar para atingir vácuos
Onde não tem som que se repercuta
Poderia ser lido quiçá por outro tanto
Mas não escrevo para querer agradar
Não escrevo aquilo que já tu ouviste
Escrevo para tentar um novo poente
Desejo que em um ente penetre
Uma palavra feita arco e flecha
Feito tiro de atirador de escol
Que não acerta senão na mosca
Mas ai quem me dera ter este feito
Fazer um outro pelo menos pensar
Que o tanto que estamos ouvindo
É som morto que só nos faz dormir
Que estas escritas sejam para poucos
Pois sei que poucos o novo quer ouvir
O que de mais poderia aqui escrever
Muitos outros melhor saberiam fazer
Quem sabe não vem um outro pensar
Uma nova esperança a alguns iluminar
Chacoalhando o pó todo destas almas
Que cansadas vivem hoje a se lastimar
Não deixar esquecer-se que é utopia
Querer achar em outro o tanto ansiado
E comece a viver com o que já trazido
É desta estrutura que sim pode alcançar
Aquilo que talvez fica lamentando não ter
Não procure em outro o amor antever
É só no teu coração que ele pode nascer
Não é do horizonte do teu olhar que virá
O que já está em ti adormecido e não vês
Como é que para te falar o tanto quisto
Que o caminho pode começar do escuro
Que das tripas tem que vir a coragem
Mas verso que não se perca mais tempo
Gostaria que algum tal entendesse
Que se está nas trevas pior não fica
Então porque não luta por querer luz
Qualquer avanço vai lhe tirar do ranço
Tornar se um agente do seu destino
Dizendo mundo quero te ver de frente
Vou lutar por mais esclarecimentos
Vou à busca de acordar novamente
www.hserpa.prosaeverso.net
‘A felicidade é muito fácil de ser obtida do que tantos imaginam. A humanidade só tem de conhecer, antes de mais nada, as leis que residem na Criação. Se viver de acordo com elas, terá de se tornar feliz’. Abdruschin em Na Luz da Verdade – www.graal.org.br
Escrevo por ser mais uma alternativa
Pois não sou de dar tiros em escuros
Onde não haja focos para se acender
Nem quero atirar para atingir vácuos
Onde não tem som que se repercuta
Poderia ser lido quiçá por outro tanto
Mas não escrevo para querer agradar
Não escrevo aquilo que já tu ouviste
Escrevo para tentar um novo poente
Desejo que em um ente penetre
Uma palavra feita arco e flecha
Feito tiro de atirador de escol
Que não acerta senão na mosca
Mas ai quem me dera ter este feito
Fazer um outro pelo menos pensar
Que o tanto que estamos ouvindo
É som morto que só nos faz dormir
Que estas escritas sejam para poucos
Pois sei que poucos o novo quer ouvir
O que de mais poderia aqui escrever
Muitos outros melhor saberiam fazer
Quem sabe não vem um outro pensar
Uma nova esperança a alguns iluminar
Chacoalhando o pó todo destas almas
Que cansadas vivem hoje a se lastimar
Não deixar esquecer-se que é utopia
Querer achar em outro o tanto ansiado
E comece a viver com o que já trazido
É desta estrutura que sim pode alcançar
Aquilo que talvez fica lamentando não ter
Não procure em outro o amor antever
É só no teu coração que ele pode nascer
Não é do horizonte do teu olhar que virá
O que já está em ti adormecido e não vês
Como é que para te falar o tanto quisto
Que o caminho pode começar do escuro
Que das tripas tem que vir a coragem
Mas verso que não se perca mais tempo
Gostaria que algum tal entendesse
Que se está nas trevas pior não fica
Então porque não luta por querer luz
Qualquer avanço vai lhe tirar do ranço
Tornar se um agente do seu destino
Dizendo mundo quero te ver de frente
Vou lutar por mais esclarecimentos
Vou à busca de acordar novamente
www.hserpa.prosaeverso.net
‘A felicidade é muito fácil de ser obtida do que tantos imaginam. A humanidade só tem de conhecer, antes de mais nada, as leis que residem na Criação. Se viver de acordo com elas, terá de se tornar feliz’. Abdruschin em Na Luz da Verdade – www.graal.org.br