NAÕ SE FOI ONTEM
Não sei se foi ontem
Ou se foi anteontem
E eis agora aqui te vejo
Vindo não sei por onde
E nem de qual direção
Mas não vem ao caso
Eu só agradeço ao acaso
Saístes daqui aos cacos
Com os motivos tantos
De um tempo insano
Sem paz no meu canto
Onde fui tinha que estar sozinho
Não é lugar para qualquer um ir
Fui até lá no fundo do maior lodo
Trazer no dorso o direito de amar
Readquirido houve que retornar
Carregando no ombro absolvição
Derrubando no caminho todo mal
Purgando da alma toda devassidão
Nem sempre do ermo nasce a paz
Nem da boa solidão sempre a razão
A briga da vida é em plena multidão
Só perto do erro sairemos campeão
Já a muito o tempo de hibernação
Não traz mais nenhuma iluminação
É no convívio com o mundo cão
Que expurgamos toda escuridão
O homem que encravado no mal
Tem tatuado na fronte o imoral
Não pode mais só pedir perdão
Tem no recôndito ir buscar tal
A alma encurvada por muitos erros
Não consegue mais ver senão o chão
Tem como pista só vagas lembranças
Que o alimentam em busca do clarão
Não pode mais ficar só esperando
Aquele que quiser ter a paz à mão
Para esta não há mais outro caminho
Ela só vem com Verdade e elucidação
Agora trago sem ranço o respeito
E a emoção de caminhar confiante
Quero agora daqui só ir em frente
Com a mão estendida cheia de paz
Indo a um novo e definitivo traçado
Mas consciente que a luta só começou
"Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes; a felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de sí mesmo' Roselis von Sass - graal.org.br
Não sei se foi ontem
Ou se foi anteontem
E eis agora aqui te vejo
Vindo não sei por onde
E nem de qual direção
Mas não vem ao caso
Eu só agradeço ao acaso
Saístes daqui aos cacos
Com os motivos tantos
De um tempo insano
Sem paz no meu canto
Onde fui tinha que estar sozinho
Não é lugar para qualquer um ir
Fui até lá no fundo do maior lodo
Trazer no dorso o direito de amar
Readquirido houve que retornar
Carregando no ombro absolvição
Derrubando no caminho todo mal
Purgando da alma toda devassidão
Nem sempre do ermo nasce a paz
Nem da boa solidão sempre a razão
A briga da vida é em plena multidão
Só perto do erro sairemos campeão
Já a muito o tempo de hibernação
Não traz mais nenhuma iluminação
É no convívio com o mundo cão
Que expurgamos toda escuridão
O homem que encravado no mal
Tem tatuado na fronte o imoral
Não pode mais só pedir perdão
Tem no recôndito ir buscar tal
A alma encurvada por muitos erros
Não consegue mais ver senão o chão
Tem como pista só vagas lembranças
Que o alimentam em busca do clarão
Não pode mais ficar só esperando
Aquele que quiser ter a paz à mão
Para esta não há mais outro caminho
Ela só vem com Verdade e elucidação
Agora trago sem ranço o respeito
E a emoção de caminhar confiante
Quero agora daqui só ir em frente
Com a mão estendida cheia de paz
Indo a um novo e definitivo traçado
Mas consciente que a luta só começou
"Não é o lugar em que nos encontramos nem as exterioridades que tornam as pessoas felizes; a felicidade provém do íntimo, daquilo que o ser humano sente dentro de sí mesmo' Roselis von Sass - graal.org.br