O canto das águas ( p./ Gio Amor )
Somos como marinheiros...
Pelos mares e oceanos da vida
No vai e vem das águas...
Náufragos, em ondas perdidas.
Buscando um porto seguro...
Onde ancorar, a nossa esperança.
Enquanto à noite nos cobre...
O vento, nossos corpos balança.
A lua lá no alto, é nosso guia...
Sua trilha prateada, nós seguimos.
O sussurrar do vento nos fala...
Dos sonhos que tanto perseguimos.
O amarelo de um novo alvorecer...
Se funde, com a água branda do mar.
Ao longe o grito de uma gaivota...
No seu voou livre, ela volta a gritar.
E voa pra longe, ao rumo do nada...
Assim como nós ela busca onde pousar.
Talvez seu caminho seja mais longo...
Mas, ela sabe onde seu porto encontrar.
Enquanto nós, náufragos sem rumo...
Singrando pelos mares, de nossas vidas.
A nos consolar, o canto das águas...
Diz, que não existem esperanças perdidas!
Capão do Leão: 15 / 03 / 2011
Somos como marinheiros...
Pelos mares e oceanos da vida
No vai e vem das águas...
Náufragos, em ondas perdidas.
Buscando um porto seguro...
Onde ancorar, a nossa esperança.
Enquanto à noite nos cobre...
O vento, nossos corpos balança.
A lua lá no alto, é nosso guia...
Sua trilha prateada, nós seguimos.
O sussurrar do vento nos fala...
Dos sonhos que tanto perseguimos.
O amarelo de um novo alvorecer...
Se funde, com a água branda do mar.
Ao longe o grito de uma gaivota...
No seu voou livre, ela volta a gritar.
E voa pra longe, ao rumo do nada...
Assim como nós ela busca onde pousar.
Talvez seu caminho seja mais longo...
Mas, ela sabe onde seu porto encontrar.
Enquanto nós, náufragos sem rumo...
Singrando pelos mares, de nossas vidas.
A nos consolar, o canto das águas...
Diz, que não existem esperanças perdidas!
Capão do Leão: 15 / 03 / 2011