SEM ESTÍMULO DÁ?
Uma homenagem ao amigo Kellinho
(“Sem Estímulo não Dá" - Kellinho”...
Realmente sem estímulo não dá.
Uma das mais sinceras e lindas poesias
Do mestre Kellinho...)
Eu lhe vi tristonho e chorei com você,
Porque quando eu estava alegre você sorriu comigo,
Sem pensar na tristeza.
Pego seu coração agora magoado, melancólico
E o chamo para brincarmos de esquecer.
Não continue sozinho em sua estrada,
Ela esta muito deserta e sem rimas.
Porque eu não leio um texto seu há tempos,
E sei o por que.
Agora eu sou um palhaço; vem comigo. Aposto que sorriu...
Vamos gargalhar juntos, vamos dançar, pular e alegrar o mundo,
Vem comigo que vou lhe contar uma história.
Começa assim: Hoje agradeço a sorrir, pela existência
De amigos como você.
Faço poesias para mostrar meu amor pelo próximo
E sinto com isto felicidade.
Digo-lhe que já sofri como você está sofrendo.
Mas o asseguro que tudo nesta vida passa.
Precisamos descobrir apenas que quanto mais rápido
Formos amigos do senhor esquecimento, mais fácil
Será nossa viagem.
Os nossos que se foram, agora são estrelas que sorriem
Tremeluzindo, observando nossas ambições de
Querermos mudar o mundo com nossas letras.
Sei que gostam quando estamos alegres.
É a vida!
E eles estão alegres por nos.
Venha, vamos brincar em nossas fantasias,
Vamos; continuemos mesmo que o mundo acabe.
Vamos ser eternos, por pura presunção.
Porque temos a missão de escrevermos sem parar,
Por todo o universo infinito, jamais imaginado,
Para sustentarmos a força do amor puro, inda que invisível.
Até encontrarmos nosso próprio eu, irreal ou não,
Dentro do próprio amor.
Venha vamos doar nossos corações
A este tesouro dos deuses, chamado “Poesia”
Que um dia me fez lhe encontrar,
Para nos seus textos, ver as melhores idéias,
Os mais inspirados pensamentos,
Que o mundo inteiro deveria conhecer.
Venha comigo, esqueça o passado,
Não pense mais em tristezas
Vamos, doe mais um de seus encantados poemas,
Para que no reino da poesia haja festa
E agradecimento geral a você e ao belo...
Muita honra em ser seu amigo.
Abraços, Barret.
Salvador, 28/11/2008