Leitora amiga

Noite escura e fresca..

Sentado no retorno ao lar

Uma voz doce dá ênfase a melodia...

Da vida e colorido

Ao poemas e contos

Mortos ressuscitam

Ao doce toque dos lábios

Candura infinita

A prosa da vida e coração

Uma fagulha explode

A soberba interpretação

Que rasgam a imaginação

Da intenção e forma

Melodias das cordas vocais

Uma harpa vibrante

Que alegria e ventura

Da criação e da intérprete

Apoteose mútua

Assim dilaceram os sentidos

Na musa errante e amiga

Uma diva das horas alegres

Na intimidade das horas

Gratidão...

Oh! Divina coadjuvante

Das partidas eterna

Das horas noturnas....

Valdecir Rezende de Souza
Enviado por Valdecir Rezende de Souza em 29/09/2024
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