POEMA SEM NOME
O poema saí-me das entranhas,
Como o sangue que me corre
Nas veias, quente e com ritmo,
Escrito com paixão, e instinto.
Este poema que agora escrevo,
Foi pensado durante esta noite,
Para oferecer aos meus leitores
Que são meus amigos maiores.
É um poema sem nome e tema,
Que escrevo ao correr da pena,
É solto e natural, sem retoques,
Não tem silicone nem botoques.
O poema é filho da minha criação,
Seu parto é breve e sem me doer,
Porque foi feito com calor e amor,
Numa noite de vigília, com prazer.
Ruy Serrano - 07.03.2016