REALIDADE CONJUGAL
Houve amor logo no primeiro encontro.
Sóis no ventre do vento... Bem ali,
em frente à fonte de neon do jardim da flor.
Macieiras encharcadas de pântanos.
Insuperáveis beijos de anjos.
Foi ontem, foi hoje... o episódio,
nas asas do olhar contemporâneo.
O vinho em uma taça brindante...
a falta do fôlego,
mãos frias, coração pulsando,
e a descoberta da paixão acesa.
Beijos e sussurros...
A vidraça do amor se abre
como de modo íngreme - natural.
E por eles aventuram-se risos e contemplações...
Heróis incidem a cruz e a espada.
Um ritual híspido entra em cena,
fazendo do momento - felicidade.
Agora eles brindam o amor
por todos os cantos.
E das risadas das flores,
o néctar da glória doce.
Com o decorrer da vida.
Virão nas asas da poesia,
as franjas douradas dos rios...
Texto: Realidade conjugal
Houve amor logo no primeiro encontro.
Sóis no ventre do vento... Bem ali,
em frente à fonte de neon do jardim da flor.
Macieiras encharcadas de pântanos.
Insuperáveis beijos de anjos.
Foi ontem, foi hoje... o episódio,
nas asas do olhar contemporâneo.
O vinho em uma taça brindante...
a falta do fôlego,
mãos frias, coração pulsando,
e a descoberta da paixão acesa.
Beijos e sussurros...
A vidraça do amor se abre
como de modo íngreme - natural.
E por eles aventuram-se risos e contemplações...
Heróis incidem a cruz e a espada.
Um ritual híspido entra em cena,
fazendo do momento - felicidade.
Agora eles brindam o amor
por todos os cantos.
E das risadas das flores,
o néctar da glória doce.
Com o decorrer da vida.
Virão nas asas da poesia,
as franjas douradas dos rios...
Texto: Realidade conjugal