" PALAVRA INQUIETA "
Tá na noite,
No luar,
No amanhecer tão radiante,
Sem limites prá sonhar,
Faz chorar velhos amantes.
Tá no grito de saudade,
Tá no brilho do olhar,
Tá na lua que aconchega,
Sob o véu de mil estrelas,
Os casais de par em par.
Tá no pôr do sol,
Na magia da floresta,
Na flor que desabrocha,
Na pureza da cabrocha,
No orvalhado girassol.
Tá na melodia,
No seresteiro,na seresta,
No que há,no que havia,
Nas palavras do profeta,
Tá no mundo inteiro,
Pois a poesia é palavra inquieta.
Tá na noite,
No luar,
No amanhecer tão radiante,
Sem limites prá sonhar,
Faz chorar velhos amantes.
Tá no grito de saudade,
Tá no brilho do olhar,
Tá na lua que aconchega,
Sob o véu de mil estrelas,
Os casais de par em par.
Tá no pôr do sol,
Na magia da floresta,
Na flor que desabrocha,
Na pureza da cabrocha,
No orvalhado girassol.
Tá na melodia,
No seresteiro,na seresta,
No que há,no que havia,
Nas palavras do profeta,
Tá no mundo inteiro,
Pois a poesia é palavra inquieta.