O Mundo no meu Quintal
Os pés de manacá cobertos de flores,
a rede dependurada na varanda,
o ar exalando deliciosos odores
na vitrola o som das cirandas.
Que tempo bom quando
o mundo cabia no meu quintal,
os pássaros pousando em bandos,
o rio correndo com águas de cristal
O anzol atirado certeiro
fisgando as piabas com iscas de minhocas,
o fogão exalando inesquecível cheiro
do camarão fresquinho retirado da loca.
As borboletas confundiam-se com as flores,
as frutas colhidas com a própria mão,
um paraíso vestido em múltiplas cores,
a natureza exuberante tratada com zelo e afeição.
Os pés de manacá cobertos de flores,
a rede dependurada na varanda,
o ar exalando deliciosos odores
na vitrola o som das cirandas.
Que tempo bom quando
o mundo cabia no meu quintal,
os pássaros pousando em bandos,
o rio correndo com águas de cristal
O anzol atirado certeiro
fisgando as piabas com iscas de minhocas,
o fogão exalando inesquecível cheiro
do camarão fresquinho retirado da loca.
As borboletas confundiam-se com as flores,
as frutas colhidas com a própria mão,
um paraíso vestido em múltiplas cores,
a natureza exuberante tratada com zelo e afeição.