Inquieta e solitária, canta uma ave,
talvez em busca de companhia
aprecio em calma a voz dela,
temendo que cesse a melodia
Não mais que de repente,
ela alça um voo rasante
acorda-me do torpor invernal,
viajo com ela por sôbre nuvens
vou pensando em mim,
na vida em geral,
no porque tenho que ir
Não mais que de repente
flui fácil o verbo,
vem o mote sincronizado
com esse voo d'alma,
impelindo-me a prosseguir,
nasce então mais uma poesia,
que será suave ou forte,
rimando ou não as palavras,
mas sempre gritando ao mundo
que um poeta nunca deve desistir!
talvez em busca de companhia
aprecio em calma a voz dela,
temendo que cesse a melodia
Não mais que de repente,
ela alça um voo rasante
acorda-me do torpor invernal,
viajo com ela por sôbre nuvens
vou pensando em mim,
na vida em geral,
no porque tenho que ir
Não mais que de repente
flui fácil o verbo,
vem o mote sincronizado
com esse voo d'alma,
impelindo-me a prosseguir,
nasce então mais uma poesia,
que será suave ou forte,
rimando ou não as palavras,
mas sempre gritando ao mundo
que um poeta nunca deve desistir!
29/06/12