QUARENTA E SETE.

QUARENTA E SETE.

AOS SETE, NEM ME LEMBRO, SÓ QUERIA BALA E CHICLETE.

AOS DEZESSETE, PRIMEIRO AMOR ADOLESCENTE DE TOPETE.

AOS VINTE SETE, O AMOR SE FEZ VERBO, CARNE, MEU PRIMEIRO PIVETE.

AOS TRINTA E SETE MENOS SETE, NOVAMENTE MEU AMOR EM CARNE SE REPETE.

AO QUARENTA E SETE, ESTOU CONTENTE E FELIZ, PARA VIVER COM MEU AMOR A JUVENTUDE DE MAIS QUARENTA E SETE.

E DE AGORA EM DIANTE, COM AJUDA DO “RECONTO DAS LETRAS”, MEUS VERSOS VIAJARÃO PELO MUNDO NA INTERNET.

FELICIDADE MAIOR... SÓ AO CINQUENTA E SETE, APOSENTADO... LIVRE PARA VIAJAR PELO BRASIL PINTANDO O SETE.

Ronaldinhho – 07/02/2007 -

BardoMineiro
Enviado por BardoMineiro em 07/02/2007
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