Almoço de Domingo
Agradecendo ao amigo, poeta e maestro Alípio Martins pela alegria de acompanhar ao violão o batuque das minhas panelas num domingo desses... Seu email-poema de agradecimento me fez pensar no quanto agradecemos pouco “a quem” e a “o quê” nos proporciona alegria, momentos felizes. A presença ou a lembrança de pessoas queridas, o contato com o simples, o corriqueiro, me fazem lembrar que viver é o maior de todos os presentes. E eu agradeço a alegria de poder partilhar esses momentos.
Edna, Toninho, Vinícius...
Agradecendo...
Aos discos a boa música
Às amizades as conversas
Ao violão a cantoria
À geladeira as gela guelas
Aos que comeram ontem pelo de hoje
À vida pelas nossas festas
Aos livros por novas buscas
Ao computador por suas teclas
A minha ida...
Já agradeci...
À bicicleta
Beijos e boa semana
Alípio Pinho
Almoço de Domingo
Na batida do ovo
na batida do violão
martelamos o sonho
devoramos a vida.
Na memória
a lembrança de todos os afetos
aperta o coração de saudades
e lágrimas rolam, temperando
a emoção de ser quem somos.
Nas mãos habilidosas
de quem dedilha sonhos
e amassa a massa
o prato quente do dia
sempre será
o amor,
iguaria que
retempera
projetos de vida.
Agradecendo ao amigo, poeta e maestro Alípio Martins pela alegria de acompanhar ao violão o batuque das minhas panelas num domingo desses... Seu email-poema de agradecimento me fez pensar no quanto agradecemos pouco “a quem” e a “o quê” nos proporciona alegria, momentos felizes. A presença ou a lembrança de pessoas queridas, o contato com o simples, o corriqueiro, me fazem lembrar que viver é o maior de todos os presentes. E eu agradeço a alegria de poder partilhar esses momentos.
Edna, Toninho, Vinícius...
Agradecendo...
Aos discos a boa música
Às amizades as conversas
Ao violão a cantoria
À geladeira as gela guelas
Aos que comeram ontem pelo de hoje
À vida pelas nossas festas
Aos livros por novas buscas
Ao computador por suas teclas
A minha ida...
Já agradeci...
À bicicleta
Beijos e boa semana
Alípio Pinho
Almoço de Domingo
Na batida do ovo
na batida do violão
martelamos o sonho
devoramos a vida.
Na memória
a lembrança de todos os afetos
aperta o coração de saudades
e lágrimas rolam, temperando
a emoção de ser quem somos.
Nas mãos habilidosas
de quem dedilha sonhos
e amassa a massa
o prato quente do dia
sempre será
o amor,
iguaria que
retempera
projetos de vida.