A CHUVA NO COTIDIANO






... E aí começou a chover

palavras liquidas que banharam o meu cotidiano

um relâmpago galopou em meu coração e o fez tremer...

não sei de onde veio, de que ares surgiu o seu cheiro

me veio assim sem passado e vísceras selvagens

foi no momento em que o meu céu estava distraído – a perigo

no Japão, eu nem escutava as flores, nem plantava o pão

apenas lia o meu livro de poesia

sentado sem mentiras aqui nesse chão!

ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 21/02/2009
Reeditado em 21/02/2009
Código do texto: T1450428
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