A CHUVA NO COTIDIANO
... E aí começou a chover
palavras liquidas que banharam o meu cotidiano
um relâmpago galopou em meu coração e o fez tremer...
não sei de onde veio, de que ares surgiu o seu cheiro
me veio assim sem passado e vísceras selvagens
foi no momento em que o meu céu estava distraído – a perigo
no Japão, eu nem escutava as flores, nem plantava o pão
apenas lia o meu livro de poesia
sentado sem mentiras aqui nesse chão!
... E aí começou a chover
palavras liquidas que banharam o meu cotidiano
um relâmpago galopou em meu coração e o fez tremer...
não sei de onde veio, de que ares surgiu o seu cheiro
me veio assim sem passado e vísceras selvagens
foi no momento em que o meu céu estava distraído – a perigo
no Japão, eu nem escutava as flores, nem plantava o pão
apenas lia o meu livro de poesia
sentado sem mentiras aqui nesse chão!