O TUNEL DE UM TEMPO!!!
A vida deles de enredo e afeição, estava por um triz
Os devaneios, as alegrias chegaram ao fim, acabaram,
Caminhavam em direção a um túnel,sem mais verniz.
Quando se entra, as visões dos destinos, não se equiparam.
Antes, amores, suspiros, a paixão dominava, perpetuava.
Viviam ao sabor dos Sonhos Azuis, harmonias trocavam ,
O “rodamoinho”os pegara, era o túnel, sem saída,ocultava,
À volta aos velhos tempos, de cânticos, não se alinhavam.
Trafegavam as escuras, sem beijos e abraços. Em martírios.
Solitários. Lá longe se via a primeira luz, o filho que nasceria,
A claridade começa a surgir, a natureza juntavam os prelúdios,
Dele saindo, a amizade imperava, a treva sumia e o dia sorriria.
Passado o túnel, a luminosidade não impediu que se amassem
Ardorosamente, loas com carinho, faziam esquecer tempos idos,
As atenções estavam voltadas para o casal em constante vai-vem
Sôfregos, esqueciam o neném, afagavam os lóbulos absorvidos.
Amaram-se como nunca, após passar o túnel, um tempo perdido,
Estreitaram as afeições, voltaram a ver a vida aquele SONHO AZUL,
Maravilhoso, antes perdido, nada os afastava, amor puro e indefinido.
Sombreavam os lugares que passavam, mesmo que estivessem no sul.
A vida deles de enredo e afeição, estava por um triz
Os devaneios, as alegrias chegaram ao fim, acabaram,
Caminhavam em direção a um túnel,sem mais verniz.
Quando se entra, as visões dos destinos, não se equiparam.
Antes, amores, suspiros, a paixão dominava, perpetuava.
Viviam ao sabor dos Sonhos Azuis, harmonias trocavam ,
O “rodamoinho”os pegara, era o túnel, sem saída,ocultava,
À volta aos velhos tempos, de cânticos, não se alinhavam.
Trafegavam as escuras, sem beijos e abraços. Em martírios.
Solitários. Lá longe se via a primeira luz, o filho que nasceria,
A claridade começa a surgir, a natureza juntavam os prelúdios,
Dele saindo, a amizade imperava, a treva sumia e o dia sorriria.
Passado o túnel, a luminosidade não impediu que se amassem
Ardorosamente, loas com carinho, faziam esquecer tempos idos,
As atenções estavam voltadas para o casal em constante vai-vem
Sôfregos, esqueciam o neném, afagavam os lóbulos absorvidos.
Amaram-se como nunca, após passar o túnel, um tempo perdido,
Estreitaram as afeições, voltaram a ver a vida aquele SONHO AZUL,
Maravilhoso, antes perdido, nada os afastava, amor puro e indefinido.
Sombreavam os lugares que passavam, mesmo que estivessem no sul.