Adeus Ano Velho

Deste que se passaram horas

Do velho ano

Do ano que já é outrora

Agora recordação, tempo profano

A cada segundo, minuto, hora

Dia após dia, quotidiano

O tempo vai, vai embora

Sorrateiro e ufano

Muito antes, antes de mim

Veloz e insano

Sem parar, até o fim...

No diverso plano

Vida que segue, "Quixotesco" no seu rocim

Adeus velho ano!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado

Dezembro de 2016 - cerrado goiano

Luciano Spagnol poeta do cerrado
Enviado por Luciano Spagnol poeta do cerrado em 01/01/2017
Reeditado em 08/11/2019
Código do texto: T5869005
Classificação de conteúdo: seguro