Agora, 27

Já pintei o sete,

Vi minha vida numa

fita de videocassete,

Imagens em cores frias, quentes; que se misturam

e se repetem.

Vinte e sete.

Vividos num preparo de

omelete.

Alguns anos descartados

como chiclete,

Outros passados no fio da gilete;

Mas todos, todos, como se fossem um filme, no barulho da claquete!

Dancei ao som de Ivete,

Chorei ouvindo Beth (como dói a dor de amar)!

E vivi, vivo esperando

os confetes desta longa estrada.

Agora, vinte e sete.

Parabéns!

Assis William
Enviado por Assis William em 09/09/2014
Código do texto: T4955486
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