Natal: Paradigma dos Povos
Eis o Natal:
Paradigma dos povos.
Todos compram na mesma loja e a prestação
O sorriso enlatado que usam a gosto, sem moderação
Utilizam-no até o mesmo corroer
E voltar ao rostos tristes
Tristes coisas de se ver.
Mas o que tem? O que há?
É o fim do ano, no que vem tudo mudará
E vendem e compram sorrisos, abraços
Carros e coisicas sem importância ou precisão
Se endividam, se apertam e nem ligam
É o fim do ano, é o fim do ano!
É o fim do ano ou da vida? Eis a questão.
Eis o dilema
Eis as mentiras
Mas que importa a razão?
É o fim do ano
É o fim do ano - gritarão.
É O FIM DO ANO
É O FIM.