*DIA INTERNACIONAL DA POESIA
21 de março
Sempre que te vejo belo, oh, luar
Vivo uma saudade, nasce à poesia
O pensamento vem se despojar
Nas auras da emoção que principia
Na letra, no rabisco, emoldurando
Um verso, outro segue, outro vem
A força da palavra vai singrando
E vê voando os versos ali, além
Cada poeta revelando um talento
Como mãe gerando filho em série
No modernismo ou clássico alento
Não importa, a poesia é mistério
O mesmo sentimento de saudade
É o mesmo que grita na despedida
Revela no amor, com tal verdade
Que versa no leitor crença bendita
Em cada estilo, o canto é melodia
No desagrado em nada se detém
Nalguns olhares é beleza e irradia
Nada importa se o poema é refém
Às vezes não sei quem sou, nem sei
Mas de ti, sei que sou carente terna
Poeta e andarilho, sei que serei
Prostrada em santuário ou caverna
sonianogueira
21 de março
Sempre que te vejo belo, oh, luar
Vivo uma saudade, nasce à poesia
O pensamento vem se despojar
Nas auras da emoção que principia
Na letra, no rabisco, emoldurando
Um verso, outro segue, outro vem
A força da palavra vai singrando
E vê voando os versos ali, além
Cada poeta revelando um talento
Como mãe gerando filho em série
No modernismo ou clássico alento
Não importa, a poesia é mistério
O mesmo sentimento de saudade
É o mesmo que grita na despedida
Revela no amor, com tal verdade
Que versa no leitor crença bendita
Em cada estilo, o canto é melodia
No desagrado em nada se detém
Nalguns olhares é beleza e irradia
Nada importa se o poema é refém
Às vezes não sei quem sou, nem sei
Mas de ti, sei que sou carente terna
Poeta e andarilho, sei que serei
Prostrada em santuário ou caverna
sonianogueira