* AS FACES DA MULHER*
Hoje criança esperança
Amanhã juventude passageira
Mulher que ama sem fronteira
Sofre rir continua a dança
Cai levanta é guerreira
Procria multiplica a vida
Mata por brincadeira
No cesto criança perecida
Sobe ao topo na labuta
Escrava da liberdade
Na profissão é astuta
Faz do amor a igualdade
Nas mãos hábeis a artesã
Na tela a arte é conquista
No pé faz da bola campeã
Na feira o grito a malícia
Nos ares vai ao espaço
No taxi motorista felina
Fazendo da arte mecânica
Compete na vaga a menina
Na medicina sobe ao cimo
Nas mãos vermelhas a vida
De uma nova vida pequenina
Como um milagre Divino
Na governança do povo
Juíza, advogada, política
Tem nas mãos o renovo
No prédio a severa síndica
No lixo a labuta cruenta
À noite e pousada torpor
Ou na avenida a disputa
Na rua como céu cobertor
Dentre tantas Marias, Inês
Jovinas, Anas, Joanas Saras,
Nada diferem de ser mulher
São criações jóias raras
Umas lapidadas pra sorte
Como deusas consagradas
Outras vêm na sina consorte
Precisam derrubar muradas
A todas a minha homenagem
Sem distinção de credo e raça
Neste recanto que surja a aragem
Da mulher que ao mundo é graça
Beijos azuis para todas
Hoje criança esperança
Amanhã juventude passageira
Mulher que ama sem fronteira
Sofre rir continua a dança
Cai levanta é guerreira
Procria multiplica a vida
Mata por brincadeira
No cesto criança perecida
Sobe ao topo na labuta
Escrava da liberdade
Na profissão é astuta
Faz do amor a igualdade
Nas mãos hábeis a artesã
Na tela a arte é conquista
No pé faz da bola campeã
Na feira o grito a malícia
Nos ares vai ao espaço
No taxi motorista felina
Fazendo da arte mecânica
Compete na vaga a menina
Na medicina sobe ao cimo
Nas mãos vermelhas a vida
De uma nova vida pequenina
Como um milagre Divino
Na governança do povo
Juíza, advogada, política
Tem nas mãos o renovo
No prédio a severa síndica
No lixo a labuta cruenta
À noite e pousada torpor
Ou na avenida a disputa
Na rua como céu cobertor
Dentre tantas Marias, Inês
Jovinas, Anas, Joanas Saras,
Nada diferem de ser mulher
São criações jóias raras
Umas lapidadas pra sorte
Como deusas consagradas
Outras vêm na sina consorte
Precisam derrubar muradas
A todas a minha homenagem
Sem distinção de credo e raça
Neste recanto que surja a aragem
Da mulher que ao mundo é graça
Beijos azuis para todas