fardos

Te vejo passar em metades absolutas

Em diáfanas que se precipitava em pedras brancas,

Dispunham de sentimentalidades líquidas,

Que desviava do leito a pura beleza do caminho.

Donde jugo o vésper do céu onde vejo em

Particular solene brilho, em particular

Alívio de onde possa respirar um ar puro.

Devaneio de grande sonho Quimera,

De grande proposta certas,

De grande momento vivido,

De contos onde só um velho sábio sabe conta.

Mais de tudo cerco o flerto, falo de novelo,

Conto, conto, conto... Do meu modo,

Mais de conto de fardos que só vejo e falo.

zelia costa
Enviado por zelia costa em 16/05/2008
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