BUCOLISMO CAMPESTRE
Findou o dia...
O sol se vai, quase sem brilho
A noite cai... Uma coruja pia
Cantam os sapos cantam os grilos...!
Coaxam as jías!
Desafinado...
Arranhando a viola meio rouco...
O matuto canta sonhando um pouco...
Seu olhar andarilho...Pelo vão da janela...
Contempla o roçado!
La fora embora fina...
Chuva e neblina... Embaçando a lua...
Que a essa altura...Na fase minguante...
Já não é tão bela!
.
No cerrado distante.
À meia légua.....
Um curiango canta... Corre égua...!
Amanhã eu vô... Responde o colega!
Enquanto isso...
No bamhado...Um reboliço
No seu vou rasante piruetando em caracól
Uma espécie noturna de súbito enccanta.....
De ponta cabeça abre a garganta...
E canta...! É água sooooó!
(Imagem Googlo)
Findou o dia...
O sol se vai, quase sem brilho
A noite cai... Uma coruja pia
Cantam os sapos cantam os grilos...!
Coaxam as jías!
Desafinado...
Arranhando a viola meio rouco...
O matuto canta sonhando um pouco...
Seu olhar andarilho...Pelo vão da janela...
Contempla o roçado!
La fora embora fina...
Chuva e neblina... Embaçando a lua...
Que a essa altura...Na fase minguante...
Já não é tão bela!
.
No cerrado distante.
À meia légua.....
Um curiango canta... Corre égua...!
Amanhã eu vô... Responde o colega!
Enquanto isso...
No bamhado...Um reboliço
No seu vou rasante piruetando em caracól
Uma espécie noturna de súbito enccanta.....
De ponta cabeça abre a garganta...
E canta...! É água sooooó!
(Imagem Googlo)