Caminho dos Jesuítas
No caminho uma parada,
para ouvir;
A fala dos mais experiente
a conduzir
De pedra em pedra em longa distância
No lombo carregava até a querência.
Com as mãos intercalavam uma a uma,
Formava a estrada com suas aparências,
Açoitados para trabalhar ate com o brilho da lua,
Na calada na noite fria,
roda de fogo,
tambores de pele crua
Sons que batem na alma,
no coração canto que entoa
Lombos sangrando febris, ardentes
Passos em fileiras ,
o que restou nas mentes.
Sozinho , com ouvir dos pássaros, voz entoou
Entre os as pedras as correntes o grito de dor .
Na Estrada hoje ninguém passa por lá,
Não queremos relembrar .
O que ali passou , descanse, no seu altar.