O espantalho

Em meu rosto há uma carranca,

Que a amargura quis colocar

Os meus braços estão abertos,

Mas, não são pra te abraçar

A carranca não desfiz

Mas você se acostumou

Hoje dorme neste braço,

Que nunca te abraçou

Nivaldo Paixão
Enviado por Nivaldo Paixão em 19/01/2016
Reeditado em 19/01/2016
Código do texto: T5516174
Classificação de conteúdo: seguro