Não censuro o céu

Qual suspiro suave

Sua mente vai ao longe.

Cantar é que a anima,

Se sente tão transformada.

Ela vislumbra o céu,

Viaja ao léu,

Sente o vento e assim,

Seu mundo vai...

Meu amor, estavas tu ao céu.

Meu amor, que de mim se perdeu.

Na sua vida, no mundo transtornado,

Tenta fazer sua paz... tem a esperança.

Meu amor, que no azul se lançou,

E flutua na brisa suave, do amor.

Seu coração manso,

Ao céu bleu se destina.

Ver seu andar celeste,

E as asas cheias de penas...

Olhar que não se vai,

Não se esvai,

E permanece em mim.

E a vida vai...

Meu amor, estavas tu ao céu.

Oh, meu amor, que de mim se perdeu.

Na sua vida, no mundo transtornado,

Tenta fazer sua paz... tem a esperança.

Meu amor, que no azul se lançou,

E flutua na brisa suave, do amor.

Meu amor, que então pertence ao céu...

E que ao azul do céu se entregou, meu amor!