espadas flamejantes
Nestas regras umidecidas com panos de refugo
assina-se o decreto da sintonia deste sarcasmo,
pois o luto marrento que resvala no seu segredo,
instrumentada na exitação renascentista em alhos,
posteriores aos seus desertos redatores.
O tédio aceso fumega rapidamente,
e a sua coluna de fogo une seus poros
com os narcóticos inusitados em sua mente,
fazendo este escasso nervo ótico explodir
num sonar ávido em minutos tão rapidamente.
As espadas flamejantes cortam seus ossos
refugando-os em panelas de barro,
levando-os aos convidados da festa
sugar seus desejosos catarros.
Nas massas vem o coração
cortado em pedaços,
repartindo seus músculos
e levando-os para as estrelas
de honra do palácio.