açoite mitológico
O seringueiro afrodisíaco
Lentamente de despede,
Do linho compulsivo
Que assim se sucede.
Nas intrigas solidárias
Apresentam o nomadismo,
Retraindo o seu império
Cheio de exorcismo.
Neste grau de intrigas
Justifica-se este termo,
Libertado por seu prumo
Junto a este contingente
Poder derradeiro.
Um açoite mitológico
Desata o meu pudor,
Estremece este céu
Que desaba a chuva,
De linhos e cordel.
Nos baldes da enaltecida
Vida alheia, que se atola
Em uma lama sem saída,
Pois estremece todo seu corpo
Por não ter sido perante,
O deserto engrandecido.