Vento frio que arrepia a alma,
Perpassando poros, suaves tangências,
Trazes também dos rumores da vida,
Silvos, fragrâncias e reticências
Mostras assim cálidos suspiros
Das brumas que cruzaste em coro,
Rasgando espaços sem destino certo
Do desiludido sufocando o choro
Abraças com ímpeto o viajante
Da nau vida , voraz em labaredas,
Teus acordes ferem os ouvidos
E dos que passam nem te apiedas
Teces imagens sutis em suaves nuvens
Na distância do horizonte em brumas,
Tocas a harpa do destino em sons fugazes,
Esvaindo a vida em violetas plumas
01/11/08 *Marilda*
Poesia publicada na Antologia Brasileira Novos Autores (Edição 8)de Set/o8
Perpassando poros, suaves tangências,
Trazes também dos rumores da vida,
Silvos, fragrâncias e reticências
Mostras assim cálidos suspiros
Das brumas que cruzaste em coro,
Rasgando espaços sem destino certo
Do desiludido sufocando o choro
Abraças com ímpeto o viajante
Da nau vida , voraz em labaredas,
Teus acordes ferem os ouvidos
E dos que passam nem te apiedas
Teces imagens sutis em suaves nuvens
Na distância do horizonte em brumas,
Tocas a harpa do destino em sons fugazes,
Esvaindo a vida em violetas plumas
01/11/08 *Marilda*
Poesia publicada na Antologia Brasileira Novos Autores (Edição 8)de Set/o8