Poemas
Os meus poemas
Os meus poemas são disfarces
De uma alma que se dissipa
na fonte da sua inspiração
que a persegue e que não se esgota
De um coração que
perdido nos seus desacertos
tenta ajustes e conciliações
Meus poemas nascem na fertilidade
das suas emoções desnudos de
palavras mortas e insanas.
Os meus poemas nascem vida
que palpita
são de ontem e de hoje e são para amanhã
Por isso os renovo perfumando-os
da fragrância das mais belas flores
e iluminando-os com claridades
que minha alma lhes transmite.
E que o universo os fecunda
Os meus poemas vem
do abismo infinito do meu ser
do silencio onde se acolhem
para a vida que os reclama
e dou-os em oferenda
os meus poemas são corrente de agua pura
que refresca e alivia e
são lava incandescente que queima e aniquila.
Os meus poemas são pensamentos
da ambivalência do meu sentir
e são a vida que há em mim.
De t,ta
16-05-08
Os meus poemas são disfarces
De uma alma que se dissipa
na fonte da sua inspiração
que a persegue e que não se esgota
De um coração que
perdido nos seus desacertos
tenta ajustes e conciliações
Meus poemas nascem na fertilidade
das suas emoções desnudos de
palavras mortas e insanas.
Os meus poemas nascem vida
que palpita
são de ontem e de hoje e são para amanhã
Por isso os renovo perfumando-os
da fragrância das mais belas flores
e iluminando-os com claridades
que minha alma lhes transmite.
E que o universo os fecunda
Os meus poemas vem
do abismo infinito do meu ser
do silencio onde se acolhem
para a vida que os reclama
e dou-os em oferenda
os meus poemas são corrente de agua pura
que refresca e alivia e
são lava incandescente que queima e aniquila.
Os meus poemas são pensamentos
da ambivalência do meu sentir
e são a vida que há em mim.
De t,ta
16-05-08